🧠 Reabilitação Cognitiva para por exemplo: lentidão de pensamento, declínio cognitivo, LATE e Alzheimer.
JULIANA GALHARDI MARTINS Psicóloga & Neuropsicóloga – CRP 06/76313
Reabilitação Cognitiva Baseada em Evidências

Lentidão de pensamento não é fraqueza. É um sinal do seu cérebro pedindo cuidado.

Programa de reabilitação cognitiva para lentidão de pensamento, transtorno cognitivo leve, LATE, Alzheimer, Síndrome de Desengajamento Cognitivo (SDC), declínio associado ao estresse e sobrecarga mental.

  • Avaliação neuropsicológica completa (CID-10, CID-11, DSM-5-TR).
  • Treinos personalizados de atenção, memória e velocidade de processamento.
  • Foco em autonomia, dignidade e qualidade de vida em todas as fases da vida adulta e da velhice.
A reabilitação não substitui diagnóstico médico ou medicamentoso. Ela potencializa o que o seu cérebro ainda pode fazer por você.
Para quem é

Para quem é a Reabilitação Cognitiva?

A reabilitação cognitiva é indicada para pessoas que sentem que a mente está mais lenta, mais confusa, mais cansada — ou que já receberam um diagnóstico formal de declínio cognitivo. Não é luxo. É cuidado.

Lentidão de pensamento

Para quem sente que o raciocínio está mais lento, demora para organizar ideias, responder perguntas, iniciar tarefas ou “pegar no tranco” em situações que antes eram simples.

Esquecimentos e confusão

Para pessoas que estão esquecendo compromissos, falas recentes, rotas familiares, sequências simples ou que se sentem mais confusas em situações do dia a dia.

Transtorno Cognitivo Leve, LATE e Alzheimer

Para quem já recebeu diagnóstico de transtorno neurocognitivo leve (CID-10 F06.7, CID-11 6D70), suspeita de LATE ou doença de Alzheimer (CID-10 F00, CID-11 6D80) e quer preservar autonomia e história de vida.

Estresse, burnout e SDC

Para profissionais exaustos, com sobrecarga mental, Síndrome de Desengajamento Cognitivo (SDC), sensação de apagões, desatenção súbita, “mente travada” e dificuldade de decidir com clareza.

Neuropsicologia aplicada

O que é Reabilitação Cognitiva na prática?

A reabilitação cognitiva é um conjunto de técnicas neuropsicológicas que treinam atenção, memória, funções executivas e velocidade de processamento com base em evidências científicas e respeito à sua história.

Ciência, estrutura e afeto

Utilizamos protocolos baseados em CID-10, CID-11 e DSM-5-TR, integrando avaliação neuropsicológica, treino cognitivo, tecnologia emocional e psicoeducação. Cada exercício é pensado para fortalecer circuitos neurais específicos e preservar sua autonomia.

Do diagnóstico à vida real

Mais do que nomes de transtornos, olhamos para como você funciona no cotidiano: trabalho, decisões, finanças, relacionamentos e autocuidado. O foco é transformar ganho cognitivo em ganho de vida: mais clareza, presença, segurança e confiança em você.

Oferta especial limitada

Reabilitação Cognitiva Essencial – Programa 30 Dias

Programa exclusivo para quem sente lentidão de pensamento, cansaço mental, dificuldade de foco ou medo de declínio cognitivo e deseja iniciar uma reabilitação cognitiva personalizada, ética e baseada em evidências.

Programa Reabilitação Cognitiva Essencial – 30 dias

De R$ 950,00

Por R$ 297,00

🔥 Apenas 100 assinaturas nesse valor


• 30 sessões de reabilitação cognitiva guiada (online) diárias
• Acesso a 1 jogo/experiência cognitiva autoral
• Devolutiva breve com GRÁFICOS de respostas cognitivas para auxiliar seu tratamento, suas decisões e seu entendimento cognitivo sobre você. É exclusivo e personalizado.

Após a confirmação, nossa equipe entra em contato para agendar sua primeira sessão.

Caminho de cuidado

Como funciona o Programa de Reabilitação Cognitiva

Em vez de esperar o declínio piorar, atuamos de forma ativa e estruturada. Cada etapa é pensada para respeitar seu ritmo, seu diagnóstico e a sua vida real.

Auxílio na Avaliação Neuropsicológica

Mapeamento detalhado de atenção, memória, funções executivas, velocidade de processamento e funcionamento emocional. Utilizamos testes reconhecidos internacionalmente e alinhados a CID-10, CID-11 e DSM-5-TR.

Plano Personalizado

Com base na avaliação, construímos um plano individual de reabilitação cognitiva alinhado ao seu diagnóstico, contexto ocupacional, rotina familiar, nível de escolaridade e objetivos de vida.

Sessões de Treino & Jogos Cognitivos

Sessões estruturadas com treinos de atenção, memória, flexibilidade mental, planejamento e velocidade de processamento, utilizando jogos, tarefas guiadas e tecnologia emocional para manter engajamento e sentido.

Acompanhamento e Devolutiva

Monitoramos o progresso, ajustamos objetivos, explicamos cada ganho de forma acessível e documentada e entregamos devolutivas clínicas que valorizam você, não apenas o laudo.

Resultados esperados

O que você pode ganhar com a Reabilitação Cognitiva

Ninguém pode prometer cura mágica, mas a ciência já mostrou que treinar o cérebro muda o funcionamento cognitivo, emocional e funcional. Estes são alguns resultados que buscamos em conjunto:

  • Mais velocidade para pensar, responder e organizar ideias.
  • Redução de esquecimentos que atrapalham o cotidiano.
  • Melhora da atenção sustentada e da concentração em tarefas importantes.
  • Melhor planejamento de rotinas, finanças e decisões de vida.
  • Menos sensação de “mente travada” ou “apagões cognitivos”.
  • Maior segurança para lidar com trabalho, estudos e responsabilidades.
  • Prevenção ou desaceleração de declínio cognitivo em TCM, LATE e demências iniciais.
  • Proteção da autonomia, da identidade e da história de vida.
Sobre a profissional

Dra. Juliana Galhardi Martins

Sou psicóloga e neuropsicóloga (CRP 06/76313), especializada em avaliação, diagnóstico e reabilitação cognitiva de adultos e idosos com queixas de lentidão de pensamento, declínio cognitivo, transtorno cognitivo leve, LATE, Alzheimer e sobrecarga emocional associada ao trabalho, trauma e estresse crônico.

Trabalho com uma abordagem que integra ciência, tecnologia e afeto: protocolos baseados em evidências, jogos de reabilitação cognitiva, simulações interativas e tecnologia emocional, para que você se sinta representado, compreendido e respeitado em todo o processo.

Meu compromisso é com a sua autonomia e com a sua dignidade — especialmente em um mundo que muitas vezes transforma sintomas clínicos em desculpas políticas, esquecendo que por trás de cada diagnóstico existe uma pessoa inteira, com história, valores e sonhos.

Juliana Galhardi Martins Psicóloga & Neuropsicóloga – CRP 06/76313
Reabilitação Cognitiva & Tecnologia Emocional

Você não é “dramático”, “lento” ou “fraco” porque sua mente está mais cansada. Sentir lentidão de pensamento pode ser um sinal de sobrecarga, declínio cognitivo ou Síndrome de Desengajamento Cognitivo (SDC), e isso merece cuidado e estratégia, não julgamento.

A proposta da reabilitação cognitiva é justamente essa: devolver clareza, presença e sentido às suas funções mentais, fortalecendo o que o seu cérebro ainda pode fazer, sem negar as limitações, mas também sem reduzir sua identidade a elas.

Conteúdos

Conteúdos para fortalecer o seu cérebro

Entrevistas, episódios e materiais sobre memória, declínio cognitivo, transtorno cognitivo leve, LATE, SDC e reabilitação cognitiva, para que você entenda o seu cérebro com menos medo e mais clareza.

🎧 Podcast / Entrevistas

Em breve, você poderá ouvir episódios dedicados a temas como “Lentidão de pensamento não é desculpa política”, “Transtorno Cognitivo Leve na prática” e “Síndrome de Desengajamento Cognitivo em profissionais de alta performance”.

Enquanto isso, você pode acompanhar os conteúdos já disponíveis nas minhas redes sociais e no blog.

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Blog & artigos

Leituras para entender o declínio cognitivo com mais profundidade

Estes são alguns temas que você encontrará nos meus textos e materiais especializados. Cada artigo é pensado para acolher, informar e orientar com rigor científico e linguagem acessível.

Lentidão de pensamento não é desculpa política

Uma reflexão sobre o uso indevido de sintomas cognitivos em discursos públicos e a importância de diferenciar responsabilidade ética de condições neurocognitivas reais.

Transtorno Cognitivo Leve (CID-10, CID-11, DSM-5-TR)

Quando esquecimentos deixam de ser normais e passam a indicar risco aumentado para demência – e como a reabilitação cognitiva pode atuar na prevenção.

LATE, SDC e reabilitação: a nova fronteira do cuidado cognitivo

O que a ciência recente revela sobre LATE, Síndrome de Desengajamento Cognitivo e suas interfaces com estresse, burnout e envelhecimento cerebral.

FAQ

Perguntas Frequentes sobre Reabilitação Cognitiva

Reabilitação cognitiva serve só para quem tem Alzheimer? +
Não. A reabilitação cognitiva é indicada para lentidão de pensamento, declínio cognitivo associado à idade, transtorno cognitivo leve, LATE, sequelas de AVC, COVID longa, SDC, estresse crônico, burnout e outras condições que afetam atenção, memória e velocidade de processamento.
Qual a diferença entre esquecimento normal e algo preocupante? +
Esquecimentos normais são esporádicos e não comprometem de forma consistente a sua autonomia. Já o transtorno neurocognitivo leve (CID-11 6D70, DSM-5-TR Mild Neurocognitive Disorder) envolve declínio mensurável em memória, atenção, funções executivas ou velocidade de processamento, com impacto na vida diária, mesmo que ainda leve.
É possível melhorar a lentidão de pensamento com treino cognitivo? +
Sim. Programas de reabilitação cognitiva bem estruturados podem melhorar desempenho mental, reduzir a sensação de “mente travada” e retardar a progressão de quadros neurocognitivos, sempre respeitando os limites de cada condição.
O programa é presencial, online ou híbrido? +
O formato será combinado de acordo com a sua localização, suas condições clínicas e funcionais. Podemos organizar atendimentos presenciais, online ou híbridos, sempre garantindo segurança, ética e qualidade no processo de avaliação e reabilitação.
FAQ avançado

SDC, LATE e Transtorno Cognitivo Leve na prática clínica

Aqui estão respostas mais técnicas, porém em linguagem acessível, sobre condições que aparecem nas discussões modernas de declínio cognitivo: Síndrome de Desengajamento Cognitivo (SDC), LATE e Transtorno Cognitivo Leve (TCM).

O que é Síndrome de Desengajamento Cognitivo (SDC)? +
A SDC é uma condição em que o cérebro entra em modo de proteção extrema: a pessoa experimenta “apagões” de atenção, sensação de desconexão, lentidão repentina do raciocínio e dificuldade de mobilizar energia mental. Geralmente está associada a estresse crônico, burnout, trauma, sobrecarga emocional e até sequelas de infecção, como COVID longa. Não é preguiça: é um esgotamento neurocognitivo que pode ser reabilitado.
Qual a diferença entre SDC e o chamado “Sluggish Cognitive Tempo” (SCT/TDAE)? +
O SCT (ou TDAE – Tempo de Atenção e Desengajamento) é um fenótipo ligado ao neurodesenvolvimento, frequentemente associado ao TDAH desatento desde a infância, com lentidão cognitiva crônica e constante. Já a SDC é adquirida ao longo da vida, geralmente na fase adulta, em resposta a estresse intenso, burnout e ambientes tóxicos. Em resumo: SCT nasce com a pessoa; SDC surge como resposta à sobrecarga.
O que é LATE e por que ela é diferente do Alzheimer “clássico”? +
LATE (Limbic-predominant Age-related TDP-43 Encephalopathy) é uma condição neurodegenerativa associada à proteína TDP-43, que atinge principalmente estruturas límbicas em idosos. Clinicamente, pode parecer Alzheimer, mas tem mecanismo patológico diferente e costuma aparecer em idades mais avançadas. Muitos casos diagnosticados como “Alzheimer tardio” podem, na verdade, ser LATE. Por isso a avaliação neuropsicológica e o acompanhamento especializado são tão importantes.
O que é Transtorno Cognitivo Leve (TCM) e qual o risco de evoluir para demência? +
O Transtorno Cognitivo Leve (TCM), chamado de Transtorno Neurocognitivo Leve na CID-11 (6D70) e no DSM-5-TR, é uma condição em que existe declínio mensurável em memória, atenção, funções executivas ou velocidade de processamento, mas a pessoa ainda mantém boa parte da autonomia. Ele aumenta o risco de evolução para demência, mas não é uma sentença: com reabilitação cognitiva, controle de fatores de risco e suporte adequado, é possível retardar ou até impedir a progressão em muitos casos.
Reabilitação cognitiva ajuda em SDC, LATE e TCM ou é só acompanhamento? +
A reabilitação cognitiva é uma intervenção ativa: treina circuitos neurais relacionados a atenção, memória, funções executivas e velocidade de processamento. Em SDC, ela ajuda a reorganizar o foco, reduzir “apagões” e reconstruir ritmo mental saudável. Em TCM e LATE, atua para preservar funções, fortalecer o que ainda está preservado e desacelerar a perda. Ela não substitui acompanhamento médico, mas complementa e potencializa os resultados.
Atualização científica

Referências científicas em reabilitação cognitiva e declínio cognitivo (foco em publicações recentes – 2020 a 2025)

Esta página e os serviços de reabilitação cognitiva aqui apresentados são fundamentados em literatura científica internacional atualizada, com ênfase em declínio cognitivo, Transtorno Cognitivo Leve (TCM), LATE, SCT/TDAE, SDC, burnout e intervenções de treino cognitivo baseadas em evidências.

Reabilitação cognitiva e treino cognitivo

  • Cicerone, K. D., et al. (2020). Evidence-based cognitive rehabilitation: Updated review of the literature. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, 101(5), 798–812.
  • Clare, L., & Kudlicka, A. (2022). Cognitive rehabilitation in early-stage dementia: Moving forward. Neuropsychological Rehabilitation, 32(3), 345–364.
  • Oltra-Cucarella, J., et al. (2023). Cognitive training and progression to Alzheimer’s disease: A meta-analysis. Journal of Alzheimer’s Disease, 93(1), 101–118.
  • Rodrigues, P. R., et al. (2025). Estimulação cognitiva em idosos: uma proposta de intervenção. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 33(1).

Declínio cognitivo, velocidade de processamento e envelhecimento

  • Harada, C. N., Love, M. C. N., & Triebel, K. L. (2023). Normal cognitive aging: Updated review. Clinics in Geriatric Medicine, 39(2), 223–240.
  • Salthouse, T. A. (2020). Continuing influences of processing speed on adult cognitive development. Developmental Psychology, 56(8), 1530–1545.
  • Troyer, A. K., & Murphy, K. J. (2022). Aging, cognition, and memory decline: Updated perspectives. Annual Review of Clinical Psychology, 18, 193–222.

LATE (Limbic-predominant Age-related TDP-43 Encephalopathy)

  • Nelson, P. T., et al. (2022). LATE neuropathological changes with and without Alzheimer’s disease. Brain, 145(7), 2454–2470. https://doi.org/10.1093/brain/awac099
  • Katsumata, Y., et al. (2023). Epidemiology and clinical implications of LATE. Nature Reviews Neurology, 19, 326–340.
  • Josephs, K. A., et al. (2024). Diagnostic criteria and biomarkers of LATE: Updates from international consensus. Acta Neuropathologica, 147, 541–559. https://doi.org/10.1007/s00401-024-02512-9

Alzheimer: avanços recentes (2022–2025)

  • Jack, C. R., et al. (2024). The updated biological definition of Alzheimer’s disease. Nature Medicine, 30(1), 52–65. https://doi.org/10.1038/s41591-023-02678-0
  • Hampel, H., et al. (2023). Blood biomarkers in Alzheimer’s disease: State of the art. Nature Reviews Neurology, 19(4), 221–239. https://doi.org/10.1038/s41582-023-00783-4
  • Schwarz, A. J., et al. (2025). Advances in therapeutic strategies for Alzheimer’s disease. Signal Transduction and Targeted Therapy, 10(21).

SDC, estresse crônico e burnout cognitivo

  • McEwen, B. S., & Morrison, J. H. (2022). The brain on chronic stress: Prefrontal vulnerability revisited. Neuron, 110(3), 388–405. https://doi.org/10.1016/j.neuron.2021.11.013
  • Salomon, R., & Lim, A. S. (2022). Cognitive disengagement in chronic stress disorders. Cognitive Neuropsychiatry, 27(1), 22–45.
  • Maslach, C., & Leiter, M. P. (2022). Burnout and cognitive dysfunction: New insights. World Psychiatry, 21(1), 12–25. https://doi.org/10.1002/wps.20945

SCT / TDAE (Sluggish Cognitive Tempo)

  • Becker, S. P. (2022). Sluggish Cognitive Tempo in adults: Expanding the clinical understanding. Journal of Attention Disorders, 26(9), 1124–1138.
  • Barkley, R. A. (2021). Sluggish Cognitive Tempo: Current theory, assessment, and interventions. Clinical Psychological Science, 9(2), 205–223.
  • Becker, S. P., et al. (2023). Neurocognitive correlates of sluggish cognitive tempo: A large-scale review. Psychological Bulletin, 149(4), 570–603.

COVID longa e lentidão cognitiva

  • Douaud, G., et al. (2022). SARS-CoV-2 and brain changes: A UK Biobank study. Nature, 604, 697–707. https://doi.org/10.1038/s41586-022-04569-5
  • Hampshire, A., et al. (2023). Post-COVID cognitive deficits and long-term recovery profiles. EClinicalMedicine, 56, 101885. https://doi.org/10.1016/j.eclinm.2023.101885
  • Ceban, F., et al. (2022). Fatigue and cognitive dysfunction in Long COVID. Brain, Behavior, and Immunity, 101, 163–183.

Neuroplasticidade e intervenção cognitiva

  • Santarnecchi, E., et al. (2023). Non-invasive brain stimulation and cognitive enhancement. Nature Reviews Neuroscience, 24, 125–144.
  • Bavelier, D., & Green, C. S. (2022). Understanding cognitive resilience through training. Annual Review of Neuroscience, 45, 327–350.

Classificações diagnósticas (CID-11 & DSM-5-TR)

  • American Psychiatric Association. (2022). Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5-TR). American Psychiatric Publishing.
  • World Health Organization. (2022). International Classification of Diseases 11th Revision (ICD-11). Genebra: WHO.

Importante: A prática de reabilitação cognitiva aqui oferecida se mantém em constante atualização, incorporando achados recentes da neurociência e das diretrizes internacionais (CID-11, DSM-5-TR), sem substituir o acompanhamento médico, mas atuando em parceria com a medicina, a neurologia e a psiquiatria.

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Juliana Galhardi Martins
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