cid 11 no Brasil – atualizações sobre o Uso e o Uso Pleno

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SOBRE CID 11

 

Trabalhar com pessoas cujas as habilidades são reconhecidas e estão estáveis, é fundamental para fazer a valorização pessoal, coletiva e global acontecer.

Espero que estejam bem. Entendo a importância do esclarecimento sobre a utilização mercadológica do CID 11, é importante citar que:

 

O CID 10 tem sua primeira versão em 1994, sua última versão em 2019. Pouco atualizada até 2022, quando entra em vigor a CID 11 no mundo. Um país como o Brasil não pode, comercialmente e profissionalmente, demorar tanto para evoluir nos critérios diagnósticos. Exemplo, uma pessoa autista na Suíça, com diagnóstico confirmado em 2022, pelo CID 11, ao retornar para o Brasil, saiu do Espectro até 2027? (se não prorrogar novamente a atualização).

 

Mesmo entendendo que o LOAS de um avaliado/diagnosticado com TEA pode chegar a 14 mil reais/mês e isso é eterno, o governo não pode negligenciar diagnóstico. Isso ocorre também e não menos prioritário para doenças de Saúde Mental no Trabalho.

 

A incoerência é a seguinte: Em 2023, o Ministério da Saúde atualiza as doenças de trabalho, o que faz, por exemplo, Burnout ser UMA DOENÇA DE TRABALHO. Com a não atualização no sistema, isso passa a ser questionável, inclusive na justiça. Qual é a salvação? STF, MPU, MPF, MPT recorrente a coleguinha aqui para validar o seguinte entendimento:

 

O início do uso pleno da CID-11 está previsto para 2027, com a utilização CID-10 versão 2019 nos dois anos anteriores, conforme orientação da OMS. Reforço o lembrete de que a CID-10/2019 não contempla a herança da pandemia.

 

Todos os laudos validados já foram confirmados pelo STF essa semana, mesmo com a prorrogação do USO PLENO da CID em 2027, ok?

 

Sabemos que temos uma eleição entre esse prazo, sabemos que temos que ter profissionais atualizados dentro desse prazo e sabemos que temos que ter rapidez nos sistemas de saúde (SUS, PLANOS DE SAÚDE E SAÚDE PRIVADA). Sabemos também que, se prorrogar para 2100, não haverá priorização nas atualizações vigentes, necessárias e básicas, da identificação dos critérios diagnósticos até os tratamentos específicos para a estabilidade do paciente, no tratamento e na vida do brasileiro. É um problema e uma solução de todos.

 

 

SOBRE BANCOS

 

 

NÃO sou especialista em atender o segmento financeiro de brasileiros que trabalham em bancos ou instituições financeiras. Mas foi engraçado constatar que 67% dos meus clientes (de consultoria) são dessa área. Eu atendo pessoas e não instituições, ainda que, hoje, sejam 90% expatriados.

 

No CANADÁ, veremos no Banco X um salto nos números a partir de julho de 2025, principalmente na área estratégica. Mas isso não é apenas na área de lucros do Banco e sim na área de pessoas estáveis. Afinal de contas, eu atendo pessoas que ao estarem estáveis, utilizam melhor suas altas habilidades para fazer a diferença que sempre estiveram preparadas para fazer. Não é mágica, é profissionalismo.

Na SUÍÇA, conseguimos estabilizar as moedas virtuais e logo logo a partir de Emirados, estaremos vendo com estabilidade o uso das moedas virtuais em maquininhas de comércio local, da Suíça para a comunidade europeia e depois para o mundo. Acho que foi o maior desafio, uma vez que a língua não ajuda e os idealizadores estavam bem bagunçados cognitivamente. A transferência de tecnologia social também favoreceu o sucesso dessa prática, legalizada e com suporte governamental. As embaixadas são importantes para nos auxiliar com tradução e com validação através da convenção internacional de Haia.

 

Nos EUA vai ser uma bagunça, inclusive acredito que temos claramente um sobrevivente designado. Isso aqui precisa estar claro na movimentação financeira. A única dúvida é: Para ser um sobrevivente designado, tem que ter nascido nos EUA? Se não, em breve vamos ver a bagunça acontecer.  Mas nos EUA o sucesso vem nas startups de investimentos, fraude e risco, tanto para comércio eletrônico quanto para validação de investimentos. Um bom braço de apoio de expatriados está exatamente aí. Foram os 7 e 8 dígitos mais comemorados semana passada pelos meus atendidos. TODOS, sem exceção, com vínculos com o mercado financeiro. Lembro que TODOS os números foram comprovados na sua licitude. Aqui, CID 11 prevaleceu, hein.

 

Em LONDRES, houve uma movimentação que me causou preocupação recente. Isso aqui vai precisar ser monitorado. A minha atuação tanto no mercado corporativo quanto no financeiro é boa por lá e todos os laudos baseados no DSM-5-TR e no CID 11 foram aceitos sem contestação.

 

 

Sobre o Banco do Brasil

 

Aqui no Brasil, o Banco do Brasil possui profissionais estratégicos raíz. São pessoas com excelentes habilidades além daqueles sistemas de vagas e talentos. São pessoas que sabem fazer. E trabalhar com pessoas assim, na sua estabilidade cognitiva, é um privilégio. Foi uma honra atender funcionários e familiares. Isso me ensinou a entender a dinâmica de atenção no foco da pessoa e não do ambiente de trabalho. Talvez inclusive a menção de referência venha daí.

 

O Banco do Brasil tem os melhores funcionários, os melhores gestores. Nem é sobre competência de cargo apenas, é sobre humanização. Foi com o Banco do Brasil que eu aprendi a fazer solicitação, encaminhar laudos de referência, mostrando o problema e a solução.

 

Tive um caso que demorei uns 4 anos para entender e os atendimentos para esse caso em específico começaram em 2014: O pessoal do comércio exterior. Eles vinham em massa, mas nem era para um processo terapêutico.

Continuarei utilizando a CID 11 e, se tivermos problemas futuros, por favor, resolvamos nos cafés, sem levarmos para o lado pessoal.

Se as baixas habilidades tentarem promover desordem jurídica, nos vemos nos cafés, nos laudos, nas solicitações e, se precisar, nos tribunais.

 

Muito Prazer, Juliana Galhardi Martins

Para mais insights e recursos sobre como alcançar o sucesso pessoal e profissional, não deixe de conferir o conteúdo exclusivo no site da Juliana Galhardi Martins.

Eu sou Juliana Galhardi Martins, psicóloga e neuropsicóloga e especialista em Neuropsicologia.

CRP/06/76313

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