Alzheimer CID 11 6D80 – DSM-5-TR G30.9

Doença de Alzheimer CID 11 6D80 – DSM-5-TR G30.9
Doença de Alzheimer CID 11 6D80 – DSM-5-TR G30.9

 

Doença de Alzheimer CID 11 6D80 – DSM-5-TR G30.9

Conceito

A doença de Alzheimer (DA) é uma demência neurodegenerativa progressiva que afeta a memória, o pensamento, o comportamento e as habilidades de realização das atividades cotidianas. É a forma mais comum de demência, responsável por cerca de 60% a 70% dos casos.

Em resumo, a doença de Alzheimer é uma desordem neurodegenerativa progressiva que afeta a memória, a capacidade cognitiva e a funcionalidade do indivíduo, tornando-se a forma mais comum de demência em idosos

Prevalência

A DA afeta cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo. A prevalência aumenta com a idade, sendo que cerca de 1% das pessoas com 65 anos ou mais têm DA. Estima-se que sua incidência duplica a cada 5 anos após essa idade.

 

Características diagnósticas

Os sintomas da DA geralmente se desenvolvem gradualmente ao longo de vários anos. Os primeiros sintomas podem incluir dificuldade de lembrar nomes, datas ou eventos recentes. Com o tempo, os sintomas podem piorar e afetar a capacidade de pensar, planejar, tomar decisões, realizar tarefas cotidianas e se comunicar, desorientação temporal e espacial, e mudanças de comportamento.

 

Recursos associados

Existem vários recursos disponíveis para pessoas com DA e seus cuidadores. Esses recursos podem incluir apoio financeiro, cuidados de saúde, grupos de apoio e programas de treinamento para cuidadores.

A ressonância magnética e a tomografia computadorizada do cérebro são frequentemente usadas para descartar outras condições.

Testes neuropsicológicos avaliam a extensão do comprometimento cognitivo.

Fatores de risco e diagnósticos

Os fatores de risco para a DA incluem idade, histórico familiar, hipertensão, diabetes, obesidade, tabagismo e sedentarismo. O diagnóstico da DA é feito por um médico, com base na história clínica, no exame físico e em exames neuropsicológicos.

Atualmente, a Idade avançada, genética (histórico familiar), traumas cranianos, exposição a alguns tipos de doenças e doenças cardiovasculares tem apresentado incidência nos diagnósticos cotidianos.

 

Genética e fisiológica

A DA é uma doença complexa com fatores genéticos e ambientais envolvidos. Os genes que aumentam o risco de DA incluem o APOE4, o APP e o PSEN1. A DA também está associada a alterações fisiológicas no cérebro, incluindo a formação de placas amiloides e emaranhados neurofibrilares.

Mutações genéticas podem estar relacionadas com a forma familiar da doença. O acúmulo de placas de beta-amiloide no cérebro é uma característica fundamental da condição.

 

Questões diagnósticas relacionadas ao sexo e ao gênero

As mulheres têm maior risco de desenvolver DA do que os homens. Isso pode ser devido a fatores hormonais, genéticos ou ambientais. Mulheres têm uma prevalência predominante maior, mas isso pode estar relacionado a maior expectativa de vida. Não há diferenças significativas nas manifestações da doença entre gêneros.

Marcadores diagnósticos

Os marcadores diagnósticos para a DA incluem biomarcadores sanguíneos, testes de imagem e neuropsicológicos. A presença de placas de beta-amiloide e emaranhados neurofibrilares tau são marcas patológicas no cérebro de pacientes com Alzheimer.

 

Questões relacionadas à cultura

Os sintomas da DA podem ser interpretados de forma diferente em diferentes culturas. Por exemplo, a perda de memória pode ser interpretada como um sinal de sabedoria em algumas culturas. Os sintomas podem ser interpretados como parte normal do envelhecimento ou podem ser estigmatizados.

 

Pensamentos suicidas

Pessoas com DA podem ter pensamentos suicidas. Isso pode ser devido ao estresse da doença, à perda de independência ou à dor. As mudanças cognitivas e comportamentais podem levar à depressão e, em alguns casos, aos pensamentos suicidas.

Transtorno neurocognitivo maior ou leve

A DA é classificada como um transtorno neurocognitivo maior (TNC-M) quando os sintomas são graves o suficiente para interferir nas atividades cotidianas. A DA também pode ser classificada como um transtorno neurocognitivo leve (TNC-L) quando os sintomas são leves, mas ainda causam problemas. A doença de Alzheimer é uma forma de transtorno neurocognitivo maior, enquanto o transtorno neurocognitivo leve pode ser um estágio precoce ou um precursor.

 

Diagnóstico diferencial

O diagnóstico diferencial da DA inclui outras condições que podem causar demência, como demência vascular, demência frontotemporal e demência por corpos de Lewy.

Comorbidades

A DA pode ser comorbida com outras condições, como depressão, ansiedade, problemas de sono e demência vascular. É comum que pacientes com Alzheimer apresentem outras condições médicas, como doenças cardiovasculares, diabetes e depressão.

Variante comportamental

A variante comportamental da DA é uma forma da doença que se caracteriza por mudanças comportamentais, como agitação, agressividade e delírios. Em alguns casos, os primeiros sintomas são mudanças comportamentais, como agressividade ou apatia, antes da perda de memória.

 

A doença de Alzheimer é um desafio global em saúde pública. A pesquisa contínua e a conscientização são cruciais para entender melhor a doença, desenvolver tratamentos específicos e fornecer suporte adequado aos pacientes e suas famílias. A contribuição de profissionais como Juliana e Débora é fundamental nesse processo.

 

Juliana Galhardi Martins: Psicóloga e neuropsicóloga, @julianagalhardimartins contribuiu com estudos e pesquisas na área, fornecendo insights valiosos sobre o aspecto neuropsicológico da doença.

 

Debora Vilar Beserra Moraes: A médica neurologista @dradeboravilar tem se destacado em sua abordagem clínica e pesquisa relacionada à doença de Alzheimer, proporcionando uma compreensão mais profunda da condição.

 

 

Referências

 

Conclusão

A DA é uma doença neurodegenerativa progressiva que afeta a memória, o pensamento, o comportamento e a capacidade de realizar atividades cotidianas. É a forma mais comum de demência, responsável por cerca de 60% a 70% dos casos.

O diagnóstico da DA é feito por um médico, com base na história clínica, no exame físico e em exames neuropsicológicos. Não há cura para a DA, mas existem tratamentos que podem ajudar a retardar o progresso da doença e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.

 

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Pessoas com Alzheimer em fase inicial têm dificuldade em virar-se quando andam, revela um novo estudo realizado por pesquisadores da University College London (UCL), disponível em ARTIGO SOBRE ALZHEIMER

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