Minhas Experiências

Foi a minha segunda formação. Se aquela professora estivesse certa, eu precisaria saber mais sobre pessoas, como gerir pessoas, como tocar a alma humana e fazer diferença delas e não indiferença. Através dessa formação eu pude transformar pessoas, profissionais, famílias e mudar meu negócio. Acreditar que vale a pena ser você pelos motivos certos e não pelas concorrências erradas.

Foi a minha quarta formação. Fui descobri como era a formação e a metodologia e de quebra, como estava a saúde no Brasil, seja na espera particular ou na esfera pública. Foi um susto descobrir muito do que não acontece na vida e pela vida não tem a ver apenas com gestão, com recursos financeiros e/ou psicológico. Mas com a falta de capacitação permanente de todos os profissionais que trabalham em cargos errados, com profissionais que não são valorizados e com todos os desvios de caráter, de ética, de recursos e profissionais. O Brasil tem jeito, mas nossa maior e melhor contribuição é sermos quem somos pelos motivos certos e nos capacitar de forma permanente pelos resultados certos. Todas ganham, o nosso mundo caminha e o dinheiro vem.

Foi a minha sexta formação. Meu interesse era saber como as imagens eram lidas, como as informações eram entendidas e como o recurso humano era visto no âmbito da saúde. Queria ver o diferencial. Foi fantástico. Lá só eu de psicóloga, o restante era das áreas de TI e médica. Foi um aprendizado, vi como médicos estavam sendo formados para apenas ver resultados, como profissionais na área de TI, precisavam apenas entender como os médicos precisavam de seus serviços e eu transformei a valorização do recurso humano na minha turma. Afinal, podemos ter a melhor tecnologia, o melhor diagnóstico e tratamento, mas se não tiver o acolhimento, olhar e entendimento do paciente, uma máquina pode cuidar de quem não sabe cuidar do contexto físico do Ser Humano.

Foi a minha oitava formação. Pensa em um presente que uma pessoa quer muito… Muito… Muito. Era esse curso de Mídias. Queria entender como os professores viam a eficiência no processo ensino-aprendizagem através dos perfis, do tipo de personalidade. Afinal, há quem aprenda por vídeo, por áudio, por conceito, por texto, por colaboração, por combinação, por cores. E isso é transformador. Por aqui passaram pessoas pelas escolas da vida, pelos vestibulares da vida, pelos concursos da vida e na vida e pela vida

Pensei em uma forma de mudar o mundo… Me inscrevi e passei em outro curso (É difícil passar em universidades federais)

Nesse curso, pratiquei os conceitos para a atuação clínica e o reconhecimento de Transtornos do Impulso e das Dependências Comportamentais. Validei a integração das atividades da psiquiatria e da psicologia visando ao atendimento integral do paciente. E de forma prática conhecimentos importantes acerca do tratamento dos principais Transtornos do Impulso e das Dependências Comportamentais a partir da discussão de Casos desafiadores. Assim, Contribuir para uma prática em saúde mental ética, crítica, baseada em evidências e resultados. Ou seja, Atualização permanente.

Faço Avaliação Psicológica desde que sai da faculdade. Um dos objetivos em escolher a faculdade que fiz, foi exatamente aprender o máximo possível e ser uma profissional diferenciada no mercado. Através da experiência dos professores:  Profa. Me Luzia Del Vecchio Bernardes exímia na arte de ensinar aplicar, entender, analisar e laudar testes e do prof. André Jacquemin, que modificou os rumos do diagnóstico psicológico, das técnicas projetivas e da própria forma de encarar a Psicologia. Jacquemin me ensinou que para ser uma boa profissional eu teria que ter vontade de aprender e humildade em reconhecer que é preciso aprender. Aprofundou-se e nos ensinou aprofundarmos nas técnicas de entrevista e de diagnóstico, especialmente o Psicodiagnóstico de Rorschach, sempre realizando pesquisas nesse campo. Minhas experiências profissionais tem DNA na excelência de quem mais do que ensinar, me fez aprender a diferença entre ser formada e ser diferencialmente formada para aprender todos os dias e fazer do mundo um lugar melhor.

A psicologia jurídica apareceu como uma necessidade de atendimentos realizados via convênio. Ao atender por mais de 10 anos um convênio próprio do Banco do Brasil, vi a repetição de casos de assédio moral e assédio psicológico crescer em somatização, afastamento e até aposentadoria. Para respaldar essa atuação, me especializei e contribui com o BB, ao longo de mais de uma década auxiliando de forma interna casos recorrentes dos atendimentos as solicitações atendidas, amparadas sempre por lei com concordância da empresa, sempre acatando as solicitações. Um exemplo a ser seguido por todas as empresas no Brasil e no mundo.