Questionamentos sobre TDAH
Questionamentos sinceros que eu estou pronta a responder quando pessoas buscam informação sobre TDAH entre as dúvidas, as consultas no GOOGLE até a avaliação diagnóstica correta para identificar dos critérios diagnósticos ao tipo de TDAH:
Quais são os principais sintomas que meu filho está exibindo?
Como o TDAH pode afetar o desempenho escolar?
Como o TDAH pode afetar o desempenho no trabalho?
Existem tratamentos sem medicação que podemos considerar?
Quais são os efeitos colaterais potenciais dos medicamentos prescritos?
Como podemos ajustar a rotina diária para ajudar nosso filho a gerenciar melhor seus sintomas?
Existem atividades extracurriculares recomendadas para crianças com TDAH?
Como podemos melhorar as habilidades de organização e planejamento?
Existe algum recurso educacional, no ambiente de trabalho ou grupo de apoio que você recomenda?
Como podemos ajudar a construir a autoestima após o diagnóstico?
Qual é a melhor maneira de comunicar as necessidades do diagnosticado com TDAH a escolha, a empresa e a nova forma de se adaptar a critica da sociedade?
Existem técnicas específicas de disciplina que funcionam melhor para crianças com TDAH?
Como o sono afeta o TDAH?
Quais mudanças na dieta podem ajudar a gerenciar os sintomas do TDAH?
Como podemos ensinar nosso filho a lidar com suas emoções?
O TDAH pode estar associado a outras condições psiquiátricas?
Como reconhecer se o tratamento está sendo eficaz?
Qual é a importância do exercício físico no manejo do TDAH?
Há diferenças no tratamento entre meninos e meninas?
Como podemos planejar o futuro educacional e profissional de nosso filho?
Existem novos tratamentos ou pesquisas que devemos estar cientes?
A importância do Diagnóstico
O texto de Andrew Solomon no The New York Times explora a realidade das deficiências não aparentes e como a sociedade as endereça – ou, mais frequentemente, não endereça. Aqui está uma versão reescrita para clareza e brevidade:
“Andrew Solomon, um psicólogo clínico, lança luz sobre as deficiências que não são atendidas por rampas de acesso ou vagas de estacionamento preferenciais. Ele descreve a experiência de viver com condições como depressão e ansiedade, que são invisíveis e muitas vezes não reconhecidas publicamente, criando uma camada de dificuldades que são muitas vezes privadas e sem sinalização externa.
Solomon ressalta que a deficiência não se restringe às necessidades atendidas por modificações arquitetônicas. Muitos vivem com condições como TDAH, dependência e lúpus, que não são aliviadas por um espaço de estacionamento reservado. A indiferença ou hostilidade que as pessoas com essas condições enfrentam pode ser tão desafiadora quanto as barreiras físicas.
Ele observa que, apesar de a Lei dos Americanos com Deficiências (ADA) exigir adaptações para pessoas com deficiências que afetem suas atividades diárias, há uma falta de clareza sobre o que constitui uma deficiência e o que se qualifica como acomodação razoável. O Center for Disability Rights lista uma série de deficiências invisíveis, como distúrbios de aprendizagem e condições de saúde mental, enfatizando que sem divulgação, essas condições permanecem ocultas.
O artigo destaca que a prevalência e da importância do diagnóstico de deficiências ocultas ou também conhecidas como deficiências invisíveis é difícil de rastrear e que as atitudes sociais em relação a elas podem ser severas. A questão da divulgação é complicada, muitas vezes levando à estigmatização no trabalho e na vida social. As deficiências podem ser tão invisíveis para os próprios indivíduos afetados quanto para a sociedade, até que sejam diagnosticadas.
A pandemia do coronavírus exacerbou os desafios enfrentados por pessoas com deficiências invisíveis, muitas das quais enfrentam a retirada de acomodações de suporte. O número de pessoas com deficiência pode aumentar após a pandemia, mas o estigma e o custo de acomodar as deficiências persistem. Solomon conclui que ignorar as deficiências invisíveis é prejudicial tanto para o indivíduo quanto para a sociedade, enfatizando a importância de reconhecer e acomodar todas as formas de deficiência.”
Caso você precise, queira ou busque por avaliação neuropsicológica sobre TDAH, eu, Juliana Galhardi Martins, sou especialista em Neuropsicologia, Avaliação Psicológica e Membro da Sociedade Brasileira de Neuropsicologia @sbnp_brasil e do Conselho Brasileiro para superdotação @conbrasd.