Tempo Invisível da Mulher

O tempo oculto e invisível
O tempo subvalorizado da mulher na sociedade

O Tempo Invisível da Mulher na Sociedade de Sempre

 

O tempo é uma medida fundamental que governa as atividades do nosso cotidiano. Mas, muitas vezes, ignoramos a quantia significativa de tempo gasto em tarefas que não são visíveis ou valorizadas pela sociedade. Entre os exemplos mais notáveis está o tempo “invisível” dedicado por mulheres em variadas funções: donas de casa, mães, empreendedoras e empresárias.

Em muitas culturas, as responsabilidades domésticas e o cuidado com os filhos recaem majoritariamente sobre as mulheres. Estima-se que as mulheres gastem até três vezes mais tempo em tarefas domésticas não remuneradas do que os homens.

Além das atividades domésticas, muitas mulheres também se destacam como empreendedoras e empresárias. Mesmo com as pressões das obrigações empresariais, elas ainda encontram tempo para cuidar da casa e da família. No entanto, a sociedade frequentemente subestima o valor destes esforços.

O tempo invisível não se refere apenas às horas gastas, mas também à energia, dedicação e emoção investidas. Cada momento que uma mulher passa auxiliando nos deveres de casa ou educando seus filhos, ela está contribuindo para a formação de uma geração saudável e bem-preparada.

Contudo, quando olhamos para as estatísticas globais, vemos uma narrativa recorrente de mulheres “subvalorizadas”. Seja em termos de remuneração, reconhecimento ou representação, a mulher frequentemente enfrenta barreiras que minimizam suas contribuições.

A aptidão e qualificação das mulheres são, muitas vezes, negligenciadas. Em várias áreas, elas são tão ou mais qualificadas que seus colegas masculinos, mas enfrentam desafios na obtenção de posições de liderança ou igualdade salarial.

A exaustão e o esgotamento, físico e mental, são sintomas evidentes deste cenário. Julgar com responsabilidades profissionais, domésticas e pessoais pode ser esmagador. Esta sobrecarga leva a um cansaço que vai além do físico, manifestando-se muitas vezes como exaustão mental.

Os impactos deste esforço subvalorizado podem ser observados nos dados médicos. A CID (Classificação Internacional de Doenças) já reconhece várias condições associadas ao estresse e esgotamento, incluindo a síndrome de burnout.

Diante destes desafios, torna-se fundamental buscar apoio terapêutico. A psicologia, através de profissionais como JULIANA GALHARDI MARTINS, tem desempenhado um papel crucial em ajudar mulheres a lidar com as pressões da sociedade moderna.

A terapia oferece um espaço seguro para mulheres expressarem seus sentimentos, preocupações e aspirações. É um meio de reavaliar prioridades, estabelecer limites e buscar um equilíbrio mais saudável na vida.

 

Reconhecimento

 

Reconhecer o valor do tempo invisível da mulher é crucial para criar uma sociedade mais equitativa e justa. Isso não beneficia apenas as mulheres, mas toda a comunidade.

Iniciar conversas e debates sobre o tema é uma maneira de trazer visibilidade para esta questão. É importante que homens, instituições e governos reconheçam e valorizem as contribuições das mulheres.

Está na hora de redefinirmos o que consideramos “trabalho valioso”. As atividades que sustentam a estrutura social e familiar, muitas vezes executadas por mulheres, são tão cruciais quanto qualquer outra profissão.

A valorização do tempo da mulher não é apenas uma questão de justiça, mas uma necessidade para o progresso e desenvolvimento sustentável da sociedade.

Como sociedade, devemos nos perguntar: o que estamos perdendo ao não reconhecer e valorizar adequadamente o tempo e o esforço das mulheres?

 

Informações sobre a subvalorização do tempo da mulher

 

As consequências do esforço subvalorizado das mulheres são vastas, afetando não apenas elas, mas gerações futuras. Valorizar sua contribuição é um investimento no futuro de todos.

Para mudar este cenário, precisamos de ações concretas: políticas públicas, programas de conscientização e, acima de tudo, respeito e reconhecimento do valor intrínseco de cada mulher.

Ao reconhecermos o tempo invisível da mulher e valorizá-lo, estamos reconhecendo a própria essência da humanidade e construindo um mundo mais igualitário e harmonioso.

O primeiro passo começa em casa, nas escolas, nos locais de trabalho e na sociedade em geral. Reconhecer, valorizar e apoiar as mulheres em todos os aspectos de suas vidas.

A mulher é uma força inestimável. Cada momento, cada esforço e cada contribuição dela para a sociedade merecem ser vistos, valorizados e celebrados.

Ao trazer à luz as histórias e lutas diárias das mulheres, criamos um espaço para reflexão, apreciação e mudança. O primeiro passo para alterar a narrativa é reconhecer o valor intrínseco do tempo e esforço dedicado por elas.

O tempo invisível da mulher é aquele que não é calculado nos afazeres das suas obrigações diante da sociedade. É o tempo que ela gasta com as tarefas domésticas, com os cuidados com os filhos, com o trabalho, com os estudos, com os relacionamentos e com o próprio autocuidado.

Esse tempo é invisível porque não é remunerado, não é reconhecido e, muitas vezes, nem mesmo é percebido. A mulher é vista como uma “máquina” que sempre está funcionando, que nunca cansa e que sempre dá conta de tudo.

A importância da mulher na sociedade é incontestável. Ela é responsável por grande parte do trabalho doméstico e de cuidados com a família. Ela é a principal responsável pela educação dos filhos e pelo bem-estar da família. Ela também é uma importante força de trabalho na economia.

No entanto, apesar de sua importância, a mulher é constantemente subvalorizada. Seu tempo é subvalorizado, suas aptidões e qualificações são subvalorizadas e seus esforços são subvalorizados.

Essa subvalorização leva a um alto nível de exaustão, esgotamento e cansaço mental nas mulheres. Elas se sentem sobrecarregadas e não têm tempo para si mesmas.

 

CID 11

 

A CID 11, a classificação internacional de doenças, inclui o esgotamento profissional como um diagnóstico. Esse diagnóstico é caracterizado por um estado de esgotamento físico, mental e emocional.

Exemplos como: Burnout: Qd85, Perturbação De Stress Pós-Traumático: 6b40, Complexo Transtorno De Estresse Pós-Traumático: 6b41, Transtorno De Estresse Pós-Traumático Cid 10: F43.10, Transtorno Depressivo Recorrente: Cid 11: 6a71.1, Transtorno De Ajustamento: Cid 11: 6b43, entre outros.

É importante considerar também o Tempo Cognitivo Lento ou Sluggish Cognitive.

 

Importância do Lugar Sigiloso de Fala

 

O acompanhamento terapêutico psicológico é essencial para as mulheres que sofrem com o esgotamento profissional. A terapia pode ajudar a mulher a lidar com o estresse, a ansiedade e a depressão.

A psicóloga Juliana Galhardi Martins é especialista no atendimento a mulheres que sofrem com o esgotamento profissional. Ela desenvolveu um programa de terapia que ajuda as mulheres a recuperar o controle da sua vida e a encontrar o equilíbrio entre as suas obrigações e os seus desejos.

#TempoInvisívelDaMulher #MulherSubvalorizada #ExaustãoProfissional #EsgotamentoMental #CuidadoDeSi #Autocuidado #Terapia #JulianaGalhardiMartins #SluggishCognitive #tempocognitivolento #sct #terapiacognitivocomportamental

@julianagalhardimartins

Facebook
Twitter
LinkedIn
Facebook
Twitter
LinkedIn
Telegram
WhatsApp