Assédio Sexual :Violência psicológica e sexual disfarçada de brincadeira, piada ou poder.

Assédio Sexual – Experiência Interativa Premium

Assédio Sexual – Experiência Interativa Premium

Assédio Sexual: a realidade oculta nos ambientes de poder
O assédio sexual é uma violência que pode assumir formas sutis, como “piadas”, “brincadeiras”, convites inadequados ou manipulação emocional, muitas vezes banalizada no cotidiano empresarial e familiar. Causa danos psicológicos, ansiedade, medo, isolamento e pode comprometer saúde mental e desempenho.

Base legal e científica: Lei 10.224/2001, CLT Art. 216-A; DSM-5-TR (2022); CID-11 (2022); Nota Técnica CFP nº 01/2023. Assédio sexual é crime, não é brincadeira.
Ambiente Seguro e Respeitoso é Essencial
Termômetro do desconforto:
Em uma reunião, um colega faz uma “brincadeira” sobre sua aparência.
Como reage?
Por dentro: Vergonha, raiva, insegurança.
Para os outros: “Discreto(a)”, “resiliente”.
Você recebe mensagens com teor ambíguo e insinuações de superior hierárquico.
O que faz?
Por dentro: Medo, culpa, paralisia.
Para os outros: “Reservado(a)”, “profissional”.
Em um evento da empresa, alguém faz contato físico não solicitado “de brincadeira”.
Como lida?
Por dentro: Medo, desconforto.
Para os outros: “Educado(a)”, “discreto(a)”.
Um grupo faz comentários de teor sexual “entre risadas” durante o expediente.
Como se sente?
Por dentro: Raiva, vergonha, solidão.
Para os outros: “Tímido(a)”, “diferente”.
Seu desempenho começa a cair após episódios de assédio velado.
O que faz?
Por dentro: Desânimo, medo, culpa.
Para os outros: “Sensível”, “fraco(a)”, quando na verdade é resiliência.
Um “elogio” sexualizado é feito publicamente, em evento ou rede social corporativa.
Como age?
Por dentro: Exposição, vergonha.
Para os outros: “Educada”, “recatada”.
Sente medo de represálias após negar um convite inapropriado de liderança.
O que faz?
Por dentro: Ansiedade, insegurança.
Para os outros: “Fortaleza”, mas pode estar sofrendo em silêncio.
Ouve alguém relativizar casos de assédio, dizendo que é “mimimi” ou exagero.
Como lida?
Por dentro: Indignação, impotência.
Para os outros: “Polêmico(a)”, “exagerado(a)”.
Um caso de assédio chega à mídia, impactando colegas e familiares.
Como age?
Por dentro: Medo, tristeza.
Para os outros: “Discreto(a)”, “neutro(a)”.
Após vivenciar ou presenciar assédio, sente insegurança em ambientes sociais ou profissionais.
O que faz?
Por dentro: Isolamento, medo, insegurança.
Para os outros: “Distante”, “frágil” – mas é um sobrevivente!
Parabéns! Você viveu a experiência de enfrentamento ao assédio sexual.

Você merece respeito, dignidade e ambientes saudáveis.
Seja voz, acolha, denuncie. Você não está sozinho(a)!
Observação: Esta experiência é uma simulação interativa educativa e não substitui a orientação de órgãos competentes.
Projeto TECNOLOGIA EMOCIONAL – Juliana Galhardi Martins CRP: 06/76313
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