Empatia Sintética – A Nova Moeda das Relações Empresariais

Empatia Sintética – A Nova Moeda das Relações Empresariais

Empatia Sintética
A Nova Moeda das Relações Empresariais

Empatia Sintética – A Nova Moeda das Relações Empresariais

Em um mundo onde algoritmos e avatares treinados para “sentir” interagem com líderes, sócios e herdeiros, a empatia se transforma em ativo estratégico e moeda de influência. A capacidade de simular emoção — sem necessariamente sentir — redefine liderança, negociações, gestão de crises e sucessão.

O que dizem as pesquisas?
Estudos recentes do MIT Media Lab, Harvard Business Review e Stanford Social Innovation apontam que IAs dotadas de “empatia artificial” já são usadas para:
• Mediar reuniões, captar sentimentos e detectar conflitos silenciosos;
• Automatizar feedbacks e avaliações de desempenho com base em leitura emocional;
• Aumentar engajamento e clima organizacional (mesmo sem envolvimento humano real).
Pesquisas em neurociência sugerem que a interação com avatares empáticos ativa áreas cerebrais similares ao contato humano, mas com limitações: falta de reciprocidade genuína, risco de manipulação e “empatia funcional” sem vínculo afetivo real.
Especialistas em ética e psicologia organizacional alertam: empatia sintética pode melhorar eficiência, mas jamais substituir a complexidade emocional humana nas decisões sensíveis.
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Juliana Galhardi Martins
Psicóloga & Neuropsicóloga
CRP: 06/76313
Referências Científicas:
McStay, A. (2018). Empathic Media and Artificial Empathy. Media, Culture & Society, 40(6), 855-871.
Alghowinem, S., et al. (2021). Artificial Empathy: Review and Future Directions. Frontiers in Robotics and AI, 8: 645831.
Sundar, S.S., et al. (2023). The Empathy Machine: The Impact of Emotion AI in the Workplace. Harvard Business Review.
Dignum, V. (2019). Responsible Artificial Intelligence: How to Develop and Use AI in a Responsible Way. Springer.
MIT Media Lab (2022): Human-Computer Empathy: Real, Perceived or Programmed?
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