Transtornos Alimentares – CID 11 6B8

Os transtornos alimentares são problemas de saúde mental que sofreram a relação da pessoa com a comida e seu corpo, podendo ter consequências graves para a saúde física e emocional. De acordo com o DSM-5-TR, os transtornos alimentares são divididos em quatro categorias: anorexia nervosa, bulimia nervosa, transtorno de compulsão alimentar regular e outros transtornos alimentares especificados ou não especificados. As perturbações graves na alimentação que tiveram tanto a saúde física quanto a saúde mental de uma pessoa. De acordo com o DSM-5-TR, os transtornos alimentares são caracterizados por comportamentos alimentares anormais que podem levar a mudanças no peso corporal, desequilíbrios nutricionais e prejudiciais físicos e psicológicos. Os dois transtornos alimentares mais conhecidos são a anorexia nervosa e a bulimia nervosa, mas há outros como o transtorno da compulsão alimentar regular e o transtorno alimentar restritivo-evitativo.

A anorexia nervosa é caracterizada por uma preocupação excessiva com o peso e a forma do corpo, levando a uma restrição alimentar intensa, perda de peso significativa e medo intenso de ganhar peso. O CID11 define a anorexia como um transtorno alimentar comportamental que se caracteriza pela busca deliberada de baixo peso corporal, por meio de restrição alimentar, aumento do gasto energético ou ambos.

A bulimia nervosa é caracterizada por episódios recorrentes de compulsão alimentar seguidos por comportamentos compensatórios inapropriados, como vômitos autoinduzidos ou uso de laxantes. O CID11 define a bulimia nervosa como um transtorno alimentar caracterizado pela presença de episódios recorrentes de compulsão alimentar e comportamentos compensatórios inapropriados, como vômitos autoinduzidos ou uso de laxantes.

O transtorno de compulsão alimentar regular é caracterizado pela presença de episódios recorrentes de compulsão alimentar sem comportamentos compensatórios inapropriados. O CID11 define o transtorno de compulsão alimentar periódica como um transtorno alimentar caracterizado pela presença de episódios recorrentes de ingestão alimentar em grandes doses, em um curto período de tempo e com sensação de perda de controle sobre o ato.

Outros transtornos alimentares especificados ou não especificados incluem transtornos alimentares que não se enquadram nas categorias anteriores, como a ortorexia, que é caracterizado pela obsessão em comer apenas alimentos saudáveis, e pica, que é a ingestão de substâncias não alimentares, como terra, giz ou cabelo.

O diagnóstico dos transtornos alimentares é feito por um profissional de saúde mental com base nos critérios definidos pelo DSM-5-TR ou pelo CID11. É importante que uma pessoa com suspeita de um transtorno alimentar busque ajuda profissional, pois o tratamento é fundamental para a recuperação. O diagnóstico de transtorno alimentar requer uma avaliação profissional que considere a história da pessoa, seu comportamento alimentar e seus sintomas físicos e psicológicos. O diagnóstico se baseia nos critérios do DSM-5-TR ou do CID-11. Os transtornos alimentares podem ser desafiadores para diagnosticados, pois muitos pacientes podem não se reconhecer como doentes ou negar seus sintomas. Por isso, é importante buscar ajuda especializada para fazer um diagnóstico preciso.

O tratamento dos transtornos alimentares pode incluir uma abordagem multidisciplinar, com psicoterapia, nutrição e, em alguns casos, medicação. A psicoterapia pode ajudar uma pessoa a entender os pensamentos e comportamentos que estão por trás do transtorno alimentar e desenvolver estratégias para lidar com eles. A nutrição pode ajudar uma pessoa a aprender a comer de forma saudável e estabelecer uma relação mais positiva com a comida.

O tratamento para transtornos alimentares varia de acordo com o tipo de transtorno e a gravidade dos sintomas. Geralmente, o tratamento inclui terapia psicológica, acompanhamento médico e apoio nutricional. A terapia cognitivo-comportamental é o tratamento mais comum para transtornos alimentares e tem como objetivo ajudar a pessoa a mudar seus pensamentos e comportamentos disfuncionais relacionados à alimentação. Às vezes, pode ser necessária internação hospitalar para tratar sintomas graves e corrigir desequilíbrios nutricionais.

A psicóloga e neuropsicóloga Juliana Galhardi Martins, atende pessoas com este tipo de transtorno há mais de 2 décadas.

Os sintomas dos transtornos alimentares podem incluir restrição alimentar, compulsão alimentar, comportamentos compensatórios inapropriados, medo intenso de ganhar peso, interrupção da imagem corporal, perda de peso significativa, entre outros.

Os sintomas de transtornos alimentares variam de acordo com o tipo de transtorno. Na anorexia nervosa, a pessoa tem uma percepção distorcida de seu peso e forma corporal, recusa-se a manter um peso saudável, tem medo de ganhar peso e pode ter comportamentos como restrição alimentar severa ou exercício físico excessivo. Na bulimia nervosa, a pessoa tem episódios recorrentes de ingestão excessiva de alimentos, seguidos por comportamentos compensatórios, como vômitos autoinduzidos, uso de laxantes ou diuréticos e exercícios físicos excessivos. No transtorno da compulsão alimentar periódica, a pessoa tem episódios recorrentes de ingestão excessiva de alimentos, sem comportamentos compensatórios.

Algumas perguntas que podem auxiliar na identificação de transtornos alimentares incluem: você se preocupa com o seu peso e aparência física?

Você evita comer em público ou na presença de outras pessoas?

Você se sente culpado ou envergonhado depois de comer?

Você tem episódios de ingestão excessiva de alimentos, seguidos por comportamentos compensatórios, como vômitos autoinduzidos, uso de laxantes ou diuréticos e exercício físico excessivo?

Os transtornos alimentares são problemas graves de saúde mental que tiveram a relação da pessoa com a comida e seu corpo. Eles incluem anorexia nervosa, bulimia nervosa, transtorno de compulsão alimentar regular e outros transtornos alimentares. É importante estar atento aos sintomas e buscar ajuda profissional caso suspeite de um transtorno alimentar.

Alguns sinais de alerta incluem restrição alimentar, compulsão alimentar, comportamentos compensatórios inapropriados, medo intenso de ganhar peso, interrupção da imagem corporal e perda de peso significativa. O diagnóstico é feito por um profissional de saúde mental com base nos critérios estabelecidos pelo DSM-5-TR ou pelo CID11.

O tratamento dos transtornos alimentares pode incluir uma abordagem multidisciplinar, com psicoterapia, nutrição e, em alguns casos, medicação. A psicoterapia pode ajudar uma pessoa a entender os pensamentos e comportamentos que estão por trás do transtorno alimentar e desenvolver estratégias para lidar com eles. A nutrição pode ajudar uma pessoa a aprender a comer de forma saudável e estabelecer uma relação mais positiva com a comida.

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